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«Jovens brasileiros provenientes das favelas criam grupo em Portugal
A PJ está atenta à actividade de um grupo de jovens brasileiros que vive na margem Sul do Tejo.
Criaram o Primeiro Comando de Portugal, à semelhança do movimento fundado nos anos noventa, por um grupo de prisioneiros de São Paulo.»
A verdade, verdadinha, é que o Ministro da Agricultura nao tem culpa da sazonalidade da produçao, e o Verao, como sabem, acaba por ser mau para a agricultura, e é por isso que nao tem havido produçao de textos para este blogue. Também é verdade que se na agricultura o Verao é inclemente, nas pescas a sardinha sai muito bem, mas dai a vir para aqui arrotar postas de pescada vai uma grande diferença. De facto este governo mete muita agua, mas como o povinho acha que nao, a agua acaba por se evaporar no deserto, e essa é mais uma razao para eu nao aparecer aqui, nao gosto de ficar a pregar no deserto. Mas nao desesperem os leitores, porque com o fim do Verao à vista, e com a terra queimada pelos governantes, mas também abundantemente estrumada e chorumada (alguns colegas t^em autenticas diarreias mentais), é de esperar que a produçao literaria venha a ter bons resultados.
Sócrates queria um selo com a sua foto para deixar para a posteridade o seu mandato no Governo deste país que está de tanga. Os selos são criados, impressos e vendidos. O nosso PM fica radiante! Mas em poucos dias ele fica furioso ao ouvir reclamações de que o selo não adere aos envelopes.
O Primeiro-ministro convoca os responsáveis e ordena que investiguem o assunto. Eles pesquisam as agências dos Correios de todo o país e relatam o problema.
O relatório diz: 'Não há nada de errado com a qualidade dos selos. O problema é que o povo está a cuspir no lado errado.'
- Aumentos da Função Pública vão ter em conta as perdas do poder de compra do passado!
Estamos sinceramente preocupados com o aumento do custo de vida dos portugueses: Prestações da casa ou rendas, transportes ou combustível, alimentação, saúde, educação,…
- Bla, bla, bla,…
Os portugueses: - zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz…
Taxas aos Saltos:
- Eles adormeceram, óptimo!
Qual foi o tranquilizante que vocês administraram desta vez?
Barquito do Greenpeace esteve em Lisboa aberto a visitas...
Claro que fiz o possível para que esses «desordeiros» ficassem na ponta mais inacessível do Cais de Alcântara e obriguei-os a pagarem segurança privado contratado pelo porto de Lisboa.
Marques Pentes, Angelus Correia, Mendes Botilde e muitos outros (em uníssono):
- Dra. Manela, lá fora o átrio está cheio de baronetes, baronesas e barões, que disputam o acesso à porta do Salão. Ma rua, a segurança contem a muito custo as bases, que se acotovelam na expectativa de conseguirem um lugar no próximo congresso.
Grande algazarra do lado de fora:
- Vai-te embora ó b***a!
Meneses e Meneses (ganhando fôlego): - Cum carago!
- Oh mulher, você não tem pedalada para mim, parece um Fiat 600…
- Ha, ha, ha,…
Marcelinho Barcelô – Estou tão arrependido de não ter avançado, eu choro. Buáaaaa.
Santana Flopes – Estou atento, ao menor deslize avanço.
P.P.C. – Senhora Doutora, por amor de Deus, diga alguma coisa, o país vai de mal a pior. A Banca e as petrolíferas tomaram de assalto o poder e a bolsa dos portugueses.
O mal estar é geral, só um cego não vê, o desemprego é mato e sucedem-se os assaltos, nada escapa aos gatunos: agências funerárias, ATM, bancos, bombas de gasolina, casas, carros, supermercados e Tribunais.
Isto transformou-se numa gigantesca favela.
Rogo-lhe, por amor de Deus, fale, diga alguma coisa.
A Sombra – Meus senhores, as palavras são de prata, o silêncio é de ouro. Eles vão cair.